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quinta-feira, 12 de agosto de 2010

O desenvolvimento emocional da criança

O mais importante numa relação entre pais e filhos é o amor. Toda criança espera ser amada e só assim passa a retribuir esse amor.


Desde que nasce, enquanto cresce e se desenvolve precisa sentir-se querida, procurada, ajudada, elogiada, para crescer emocionalmente equilibrada e desenvolver na vida adulta todo seu potencial humano.


E quem cria, implanta essa primeira regra da vida em família é a mãe, com carinho, alegria, serenidade, presença física e atenção.


Um amor feito de gestos, de dedicação e não apenas de palavras.


Também o pai tem um papel insubstituível nessa tarefa: ele ajuda a criar uma base segura com amor e entendimento, para que a criança se torne um adulto feliz.


Para respeitar uma criança é necessário aceitá-la do jeito que é, entender que ela vai crescer e construir sua própria vida, de modo diferente do que fizeram pai e mãe.


É ensinar-lhe as normas de convivência já sabendo que ela vai praticá-los a seu modo, com seus limites, inclinações e imperfeições. Precisamos saber que a grande meta na vida dessa criança é tornar-se ela própria e não uma simples repetição do que somos ou fomos.


Um bebê, uma criança, é incapaz de compreender relações humanas, analisar situações ou tomar decisões.


Ela age movida apenas por suas necessidades, medos e aflições.


Assim, não se pode dizer que ela respeita ou desrespeita a mãe ou o pai. Ela deve ser entendida, acalmada, amparada. Com paciência, tolerância, até que o tempo ajude amadurecer e a fazer suas escolhas.


Essa grandeza é o sentido maior da maternidade: plantar, sempre e por muito tempo, e sem cobrança, gestos de amor que serão modelos para as futuras ações dessa criança.


Boa sorte!


Clarice Skalkowicz Jreissati
Psicóloga

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